Dash é um gerenciador de códigos e documentação de mais de 150 APIs.
Disponível apenas para plataforma macOS e iOS.
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‘Disrup’ o que ? Se você não conhece essa palavra, está na hora de aprender. Ela está por trás das mudanças bruscas no mundo empresarial, na forma como consumimos produtos e serviços e no sucesso de empresas como Netflix, Google, Apple e Microsoft.
O termo “disrupção” foi cunhado pelo professor de Harvard Clayton Christensen. Ele é usado para descrever inovações que oferecem produtos acessíveis e criam um novo mercado de consumidores, desestabilizando as empresas que eram líderes no setor. Segundo o professor Kip Garland, da Fundação Dom Cabral, as tecnologias disruptivas, quando surgem, têm qualidade inferior aos produtos que dominam o mercado, mas eventualmente elas acabam ganhando terreno. “Foi o que aconteceu com o Youtube. Quando foi lançado, os estúdios davam risada. Quem iria querer assistir um vídeo de má qualidade, feito em casa? Os grandes estúdios não estavam preparados para responder a isso”, explica.
O mesmo ocorreu com as câmeras digitais. Inicialmente ignorada pelos fotógrafos profissionais pela qualidade ruim, elas ganharam a simpatia de fotógrafos amadores até substituírem completamente a tecnologia mais antiga.
Se na era ‘analógica’, as inovações disruptivas levavam anos ou até décadas, para se consolidar, o desenvolvimento da internet foi um terreno fértil para reviravoltas. Uma das empresas a surfar nesta onda foi a Netflix. O serviço ajudou a colocar uma pá de cal nas locadoras de vídeos, permitindo aos usuários o acesso online a vídeos e séries com poucos cliques e um precinho camarada (R$ 19,90 por mês). Em abril, a empresa atingiu o valor de U$S 32,9 bilhões na bolsa, superando a CBS, emissora líder de audiência dos Estados Unidos.
As altas cifras explicam porque nove entre dez empreendedores da área de tecnologia desejam ser disruptivos. Mas, para especialistas, poucos cumprem estes critérios. Aplicativos como Uber e AirBnb têm sido apontados como disruptivos, mas se eles realmente vão remodelar o mercado, só o tempo irá dizer. Christian Gessner, diretor-geral do Airbnb no Brasil, diz que o serviço tem um lado disruptivo, mas não ameaça a indústria hoteleira. “O mercado ficou maior através do AirBnb. Mas estamos atuando em indústria global de trilhões de dólares, numa parte tão pequena que não tem tanto impacto”, afirma.
Já o aplicativo Uber, que oferece transporte em carros particulares e rivaliza com o táxi, também tem sido apontado como um disruptivo (apesar de nem sempre ser mais barato). “Qualquer um que entre em um mercado consolidado oferecendo outra solução, pode ser considerado disruptivo. A missão da Uber é melhorar a mobilidade urbana nas cidades. Oferecemos um modo fácil para uma pessoa solicitar os serviços de um motorista particular”, diz Fábio Sabba, porta-voz do Uber no Brasil.
No caso do Uber, há um entrave para a disrupção, pois ele atua em um mercado regulado. Para Leonardo Gomes, professor da FEA-USP, os governos precisam estar atentos para não alijarem as novas tecnologias. “Quando o automóvel surgiu, o governo britânico tentou proibir que os carros ultrapassassem a mesma velocidade das pessoas caminhando. Isso levou os empreendedores para os Estados Unidos”, lembra.
Entre as empresas de tecnologia, há uma corrida para se desenvolver inovações disruptivas. A aposta da Intel é na “internet das coisas”, ou seja, na comunicação entre objetos pela rede mundial de computadores. Os dados serão armazenados na nuvem. Difícil de visualizar?
Fernando Martins, diretor-executivo da Intel, exemplifica. “O painel do veículo vai ser conectado em uma série de serviços, como o seguro. A seguradora poderá monitorar como você dirige. O motorista consciente terá seguro mais barato”, diz. A Intel atua, por exemplo, em projetos com a GE para monitorar turbinas de avião, em que é é possível saber com precisão qual é o momento correto para fazer a manutenção de cada uma. “Hoje, a Intel está presente em 97% da nuvem. Há uma série de usos disruptivos que vão entrar na vida das pessoas, e a gente trabalha muito com futurismo, olhando dez anos para o futuro”, diz. Quem não fizer esse exercício de futurologia, pode acabar sendo “disruptido”.
AngularJS é um framework JavaScript open-source, mantido pelo Google, que auxilia na execução de single-page applications adicionando interatividade ao HTML. Seu objetivo é aumentar aplicativos que podem ser acessados por um navegador web, foi construído sob o padrão model-view-view-model (MVVM), em um esforço para facilitar tanto o desenvolvimento quanto o teste dos aplicativos.
A biblioteca lê o HTML que contém tags especiais e então executa a diretiva na qual esta tag pertence, e faz a ligação entre a apresentação e seu modelo, representado por variáveis JavaScript comuns. O valor dessas variáveis JavaScript podem ser setadas manualmente, ou via um recurso JSON estático ou dinâmico.
O AngularJS é construído sob a crença de que a programação declarativa é melhor do que a programação imperativa quando se trata da construção de interfaces com o usuário e da conexão de componentes software, enquanto a programação imperativa é excelente para a escrita de regras de negócio. [1] O framework adapta e estende o HTML tradicional para uma melhor experiência com conteúdo dinâmico, com a ligação direta e bidirecional dos dados (two-way data-binding) que permite sincronização automática de models e views. Como resultado, AngularJS abstrai a manipulação do DOM e melhora os testes.
Objetivos:
Angular segue o padrão MVC da engenharia de Software e encoraja o baixo acoplamento entre apresentação, dados e componentes lógicos. Usando injeção de dependência, Angular traz serviços comumente designados ao lado servidor da aplicação, como controllers para os componentes visuais, para o lado cliente da aplicação. Consequentemente, o peso do backend é radicalmente reduzido, levando à aplicações muito mais leves.
fonte: Wikipedia – https://pt.wikipedia.org/wiki/AngularJS
Proprietário da NS4B, formando em Ciências da Computação, arquiteto de software, gerente de projetos, analista de sistemas, tecnologia, bancos de dados e programador por amor.
Hoje eu assisti uma apresentação que falava sobre a mudança no comportamento dos consumidores em função do aumento no uso dos smartphones.
Nessa apresentação, a palestrante, uma pessoa da área de Marketing do Google, falava sobre o comportamento da nova geração, os Millennials, que de forma bem simplista são as pessoas nascidas 100% conectadas com a internet e ao meu ver que estão entre as gerações Y e Z, nascidos no final da década de 90 em diante.
A palestrante falou sobre diversos assuntos: disrupção, showrooming, internet of things, mas um que me chamou bastante atenção foi o conceito de Micro-Momento.
Neste link tem um site do próprio Google que fala bastante a esse respeito.
Sob o olhar do comportamento de consumo, o Micro-Momento é aquele em que a pessoa tem a necessidade de algo, produto, serviço, resposta, solução ou o que quer que seja e inicia uma busca ou ação para atender de forma imediata a essa necessidade. Isso se dá através do uso de dispositivos conectados a internet, como smartphones, tablets, relógios ou TVs.
Essa mudança no comportamento parece o caminho natural para a evolução do uso desses dispositivos e do consumo das pessoas, pois antes não tínhamos dispositivos 100% conectados a uma grande rede e capazes de nos responder de forma imediata a qualquer tipo de situação.
O bacana disso é que a visão de estratégia de mídia e marketing precisará ser repensada pelas empresas, pois a forma de consumo mudou e a facilidade de comunicação com os consumidores e entre eles é algo totalmente novo que deve ser explorado de novas formas.
O jeito antigo de se vender pela internet ou chamar a atenção com anúncios em sites e e-mails precisará ser repensado por várias indústrias e mercados.
Hoje em dia é muito comum uma pessoa assistir a um comercial na TV, que é uma mídia tradicional, e imediatamente pegar o celular ou tablet para buscar mais informações sobre aquele produto. Porém muitas vezes, o que a pessoa encontra no site, não é atrativo ou impactante o suficiente para que a pessoa tenha a resposta desejada.
O momento em que a pessoa ficou interessada e buscou mais informação na internet foi um micro-momento em que um negócio poderia ter sido realizado e se a empresa não estiver preparada para atender a esse micro-momento, está desperdiçando oportunidades.
Um exemplo comum, quando pegamos um táxi e nos deparamos com um grande trânsito até o nosso destino ou quando aguardamos um voo que está atrasado. Muitas vezes aproveitamos o tempo para pagar contas, fazer transferências, pesquisar produtos ou nos manter atualizados nas redes sociais e sites de notícias. Esses são micro-momentos, em que dentro de um grande-momento, utilizamos uma fração do tempo para realizar alguma ação através da internet.
O Google tem várias pesquisas, análises e indicadores que demonstram como está aumentando o uso de dispositivos móveis no Brasil e no mundo. Chega a ser até redundante escrever que o Google tem “informações” sobre isso, pois a modesta missão deles nada mais é do pegar toda a informação do mundo e organizar para que possa ser encontrada de forma simples e ágil. Mas não podemos esquecer que eles são um dos líderes no mercado de tecnologia para smartphones e dispositivos móveis com a plataforma Android, lutando de igual para igual, senão ganhando, da Apple e Microsoft, então faz todo sentido que eles olhem com muita atenção para a mudança do comportamento das pessoas.
Seja pelos Millennials, pelos geeks da geração X, pela adoção do uso da tecnologia com a aquisição de dispositivos smart por novos consumidores ou com a chegada de infra de comunicação de alta velocidade em novas regiões, todos que estiverem conectados e com aparelhos que permitam o uso de aplicativos, farão uso deles em vários momentos do dia para atender as necessidades dos seus micro-momentos.
Quem conseguir entender os micro-momentos das pessoas e criar soluções personalizadas para satisfazer as necessidades delas poderão alavancar bons negócios para suas empresas.
Proprietário da NS4B, formando em Ciências da Computação, arquiteto de software, gerente de projetos, analista de sistemas, tecnologia, bancos de dados e programador por amor.
Sistemas de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema Informacional Computadorizado), seja manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e dissemina dados que representam informação para o usuário e/ou cliente.
Informações são dados oferecidos de uma forma significativa e útil para os indivíduos. Dados são correntes de fatos brutos que importam eventos que estão ocorrendo nas organizações ou no ambiente físico, antes de terem sido organizados e arranjados de uma forma que as pessoas possam entendê-los e usá-los.
Todo sistema que manipula dados e gera informação, usando ou não recursos de tecnologia em computadores, pode ser genericamente considerado como um sistema de informação. [1]
Segundo Turban uma infra-estrutura de informação consiste em instalações físicas, serviços e gerenciamento que suportam todos os recursos computacionais existentes em uma organização. Existem cinco componentes principais na infra-estrutura: hardware do computador, software de propósito geral, redes e instalações de comunicação (incluindo internet), banco de dados e o pessoal do gerenciamento da informação. A infra-estrutura abrange esses recursos e a sua integração, operação, documentação, manutenção e gerenciamento. A infra-estrutura também nos informa como recursos computacionais específicos são organizados, operacionalizados e administrados.[2]
Para Laudon [3] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações, com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações.
[4] De acordo com Turban; Maclean; Wetheber, o sistema de informação coleta, processa, armazena analisa e dissemina informações com um determinado objetivo dentro de um contexto e como qualquer outro sistema inclui inputs (dados, instruções) e outputs (relatórios, cálculos). O sistema opera dentro de um ambiente, não necessariamente computadorizado, mesmo que atualmente a maioria seja, processa os inputs, que são enviados para os usuários e outros sistemas.
Os sistemas de informações podem ser classificados a princípios com formais ou informais. Os sistemas de informação formais incluem processo pré-definidos, entrada e saídas padronizadas e definições fixas. Quantos as informais, estes assumem diversas formas, que vão desde uma rede de comunicação informal em uma empresa, até um grupo de amigos que troca correspondência eletronicamente.
Segundo definição adotada pelo Ministério da Educação Brasileiro[5] , os cursos que estudam a Computação são: Ciência da Computação, Licenciatura em Computação, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia da Computação e Engenharia de Software. Cada um dos cursos com um foco diferente:
“Combinação de recursos humanos e computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão) nas organizações. Podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas” (MEC-98/SBC)
O tipo de trabalho previsto para um Bacharel em Sistemas de Informação abrange a administração do fluxo de informações geradas e distribuídas por redes de computadores dentro de uma organização. Suas responsabilidades em uma empresa podem abranger o planejamento e organização do processamento, armazenamento, recuperação e disponibilização das informações presentes nos sistemas computacionais. Este trabalho também abrange funções relacionadas a suporte aos usuários e infraestrutura tecnológica. É abrangente em áreas de Ciência da Computação-Software e Engenharia da Computação-Hardware.
No âmbito do desenvolvimento de sistemas (software), o trabalho do Bacharel em Sistemas de Informação inclui gestão de projetos, levantamento de requisitos, análise, especificação, projeto/desenho (no sentido de design) do sistema, programação, testes, homologação, implantação e acompanhamento dos sistemas solicitados pelos seus usuários/clientes.
Em um Sistema, várias partes trabalham juntas visando um objetivo em comum. Em um Sistema de Informação não é diferente, porém o objetivo é um fluxo mais confiável e menos burocrático das informações. Em um Sistema de Informação bem construído, suas principais vantagens são:
Observações: Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente computadores envolvidos, basta ter várias partes trabalhando entre si para gerar informações.
Ele pode ser tanto manual quanto baseado em TI, ou uma mescla dos dois. Acontece que um Sistema de Informação grande, dificilmente sobrevive atualmente sem estar informatizado, o que por si só,não elimina o fator humano no processo. É a interação dos componentes da TI com o componente humano que faz com que um Sistema de Informação tenha funcionalidade e utilidade para a organização.
À escala das organizações, a informação é um fator decisivo na gestão por ser um recurso importante e indispensável tanto no contexto interno como no relacionamento com o exterior. Quanto mais viável, oportuna e exaustiva for essa informação, mais coesa será a empresa e maior será o seu potencial de resposta às solicitações da concorrência. Alcançar este objectivo depende, em grande parte, do reconhecimento da importância da informação e do aproveitamento das oportunidades oferecidas pela tecnologia para orientarem os problemas enraizados da informação.
A revolução da Informação exige, assim, mudanças profundas no modo como vemos a sociedade na organização e sua estrutura, o que se traduz num grande desafio: aproveitar as oportunidades, dominando os riscos inerentes ou submeter-se aos riscos com todas as incertezas que acarretam.
Na chamada Sociedade de Informação, esta possui um efeito multiplicador que dinamizará todos os sectores da economia, constituindo, por sua vez, a força motora do desenvolvimento político, econômico, social, cultural e tecnológico.
Os principais tipos sistemas de informação nas empresas são[3] :
Sistemas de informações podem ser classificados como:
Como qualquer outro sistema, o SI inclui a entrada (input) que envolve a captação ou coleta de fontes de dados brutos de dentro da empresa ou de um ambiente externo. O processamento envolve a conversão dessa entrada bruta em uma forma mais útil e apropriada. A saída (output) envolve a transferência de informação processada às pessoas ou atividades que a usarão (processa os inputs e produz outputs, que são enviados para o usuário ou para outro sistema).Pode conter também um mecanismo de feedback que controla a operação.[6]
Um SI pode ser dividido em 3 partes:
Entrada que recebe todos os problemas e dados da empresa, como dados, informações,regra de negócios, todos eles podem ser interno ou externo (jornais, revistas, pesquisa) (este se enquadra como um SI de BI – Business Intelligence)
Processamento / Controle que faz toda o processamento para transformar esses dados, informações e regra de negócios em informação.
Saída que gera os resultados para que possa dar um suporte na tomada de decisões gerenciais da empresa.
Segundo Turban, McLean e Wetherbe[7] , um sistema de informação baseado em computador (genericamente chamado de sistema da informação) é um método que utiliza tecnologia de computação para executar algumas de todas as tarefas desejadas. Pode ser composto de apenas um computador pessoal e software, ou incluir milhares de computadores de diversos tamanhos com centenas de impressoras e outros equipamentos, bem como redes de comunicação e banco de dados.
De acordo com O’Brien [8] os SI são relacionados da seguinte forma:
Outras definições além disso, o termo também é utilizado para descrever a área de conhecimento encarregada do estudo de informática, tecnologia em computadores e suas relações com as organizações. Neste contexto, esta disciplina é comumente classificada como uma ciência exata e da terra.
Um terceiro uso para a expressão Sistemas de Informação refere-se a um curso de graduação cujo foco é o desenvolvimento e aplicação de sistemas de informação computadorizados nas organizações. O conteúdo deste curso abrange aspectos técnicos, gerenciais e sociológicos, abrangendo, em linhas gerais, os conteúdos relevantes estudados na área de conhecimento Sistemas de Informação.
Um sistema de informação pode ser então definido como todo sistema usado para prover informação (incluindo o seu processamento), qualquer que seja o uso feito dessa informação, inclusive arquivamento.
Um sistema de informação possui vários elementos inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback.
Um Sistema de Informação de Marketing pode ser definido como um conjunto de procedimentos e métodos para o planejamento, coleta, análise e apresentação regulares de informação para o uso no processo de tomada de decisão de marketing.
O profissional formado em Sistemas de Informação deve analisar, planejar e organizar o processamento, armazenamento e recuperação da informação e disponibilizá-la ao usuário. Sua principal função é analisar e entender os problemas de uma organização, buscando soluções com uso da tecnologia computacional, através de ferramentas disponíveis no mercado ou produzindo seus próprios sistemas.
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) (Ajuda)
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o
Ric Elias passou por uma situação de quase morte, ele viaja de avião e estava em uma poltrona da primeira fila no vôo 1549, o avião que fez um pouso forçado no Rio Husdon, em Nova Iorque, em Janeiro de 2009.
O relato dessa experiência e as consequências na vida dele são surpreendentes. Nos fazem pensar muito sobre o modo o modo como levamos nossas vidas.
Vejam o vídeo:
Um recente artigo da Forbes fazia esta pergunta: Porque motivo há tantas empresas a lutar para encontrar valor no sistema CRM que implementaram?
O problema está onde? Está em si!
É certo que, se há algo que os fornecedores de CRM não lhe podem dizer, é isto: o problema com o seu CRM não está no sistema CRM, mas em si.
Está na forma como está configurado. Está na forma como está a ser implementado. Está na forma como é gerido. Acorde. Deixe de apontar o dedo a terceiros. Deixe-se de choraminguices, e olhe para o espelho.
image source:http://about.me/MikeSchorah
Se quer que o seu sistema CRM tenha sucesso, então pare, escute e olhe para estas 3 coisas.
A história repete-se vezes sem fim. Um director comercial liga-me a dizer mais ou menos isto: “estou a iniciar um novo projecto. Como sabe eu usava o Salesforce.com (ou algo similar, é com este que trabalho). Faça-me uma proposta para instalar e configurar o sistema, eu só quero ter a certeza que tenho aqueles 3 relatórios com que costumava gerir a minha equipa de vendas. Não quero mais nada só esses três relatórios”.
Apesar do que dizem os marketeers da Microsoft, da Sugar, da SAP e da Salesforce.com, um sistema de CRM não passa de uma base de dados, esteja ela onde estiver. Os bons gestores comerciais sabem disso. Eles sabem que para gerir o seu grupo de cinco ou cinquenta vendedores vão precisar de seguir o que eles estão a fazer.
Eles precisam de relatórios sobre o pipeline de vendas, propostas em aberto, novas oportunidades, actividades recentes e negócios perdidos. Todos os outros sininhos e alarmes são interessantes mas, sem estes relatórios, o sistema CRM fica despido de valor.
Esqueça todos os alarmes e campainhas. Em vez disso, certifique-se que o seu sistema CRM tem alguns relatórios essenciais. Eles devem ser entregues automaticamente na sua inbox todas as semanas ou todos os dias. As pessoas devem ser geridas com base nestes dados. Elas devem ser incentivadas a terem a certeza que estão a fazer a inserção de dados necessária para que tenha esses relatórios. Quais são estes relatórios? Tem mesmo que perguntar? Se é um gestor com uma equipa de vendas, e não sabe a resposta a essa questão, então isso é só por si um problema que tem de resolver.
É o dono do sistema. Essa pessoa conhece o sistema de trás para a frente. Ela é responsável pelos dados no sistema. Ela é a pessoa a quem tem de se dirigir para qualquer questão do CRM. O sistema é o seu bebé e ela assume total responsabilidade pelo seu sucesso.
Para ser bem-sucedido tem de ter essa pessoa. Não deve ser uma pessoa de IT – esse tipo de pessoas não é a correcta para estas tarefas. E aprender os sistemas CRM modernos não é assim tão difícil. Um bom super-utilizador pode pegar nisso com alguma formação e esforço. É só dar-lhe algum tempo e suporte.
Todos os sistemas CRM de sucesso, seja o Salesforce.com, o Sugar CRM ou qualquer outro, tem um administrador forte por trás. E claro, um gestor sénior disposto a fazer esse investimento.
Recentemente ouvi um vendedor queixar-se ao director, alegando que inserir novas oportunidades obrigava a muitos clicks e ao preenchimento de muitos campos. Adorei a resposta do director, sabe qual foi? “Ai sim? e onde está o problema?”.
Na mesma empresa, ouvi um vendedor de mais idade queixar-se que o sistema era um desperdício de tempo e que não o ia usar. Entretanto deixei de o ver. Esta é uma empresa onde a gestão adoptou o sistema de CRM. E eles estão a ter sucesso tanto com o CRM como com o negócio.
Não foi o que vi acontecer noutra empresa, onde o gestor investiu num sistema CRM para falhar miseravelmente passados 2 meses. Porquê? Porque alguns dos utilizadores chave preferiram fazer o registo de actividade, e as oportunidades de negócio no sistema tradicional e ninguém lhes chamou a atenção por isso. Afinal de contas a culpa era do CRM. E o gestor adoptou aquele papel do “coitadinhos eles não tem tempo e no sistema antigo é muito mais rápido”. Resultado: Fracasso do CRM.
Não se quer empenhar no seu CRM? Não quer exigir esforços mínimos de inserção de dados para seguir os contactos dos clientes e os negócios mais importantes? Não se importa se um comercial não presta a atenção necessária ao sistema? Então espere pelas consequências.
A maior parte dos sistemas CRM de sucesso estão em empresas onde o sistema faz parte da cultura. Faça o que for necessário para ajudar a sua equipa a adaptar-se. Dê-lhes formação e suporte. Em troca peça-lhes para usarem o sistema e use aquela máxima: “se não está no CRM…então não existe”.
Não interessa se está a usar Salesforce.com, Microsoft Dynamics CRM, SugarCRM, Zoho ou outro qualquer. É bem provável que o seu sistema CRM esteja optimo. Provavelmente não precisa de investir em mais nada. Deixe aas choradeiras de lado e siga estas três sugestões. Todas. E veja os resultados.
Pode não ser politicamente correcto a um fornecedor de tecnologia CRM recomendar isto, mas eu posso. Já vi, e pode ter a certeza que funciona.
Por
Fernando Coimbra Lopes
Pai, Empreendedor, Formador, Orador, Surfista, apaixonado por fazer o futuro acontecer… todos os dias a aprender. Lema: pare de vender – ensine o cliente a comprar! No dia a dia trabalha com empreendedores o SMarketing=Sales+Marketing
Link Original: http://www.nho.pt/blog/bid/147041/O-Problema-do-CRM-N-o-est-no-CRM-Est-em-Si
No início do séc. XX, quando Frederic Taylor estudava a forma como eram executados determinados processos, percebeu que a decomposição de um processo em várias tarefas, permitia por análise, treino e afinação, a optimização do nível de desempenho de cada uma dessas tarefas com o consequente aumento da produtividade.
Assim nasceu a análise de processos e a gestão científica.
Alguns anos passados, e com o aparecimento da internet, o funil de vendas foi substituido pelo funil de compras, mas vamos ao primeiro que é bem mais fácil de perceber.
Desmontar o Funil de Vendas
Para se perceber o que é o “pipeline de vendas” é preciso perceber primeiro o que é o “ciclo de vendas”. Para o conseguir decompor, vejamos o exemplo do vendedor no semáforo:
O vendedor que estiver num semáforo tem obrigatoriamente um ciclo de vendas curto. Dura no máximo o tempo que o semáforo fica vermelho. Durante este período, o vendedor vai precisar de identificar o “prospect”, chamar a sua atenção, despertar o interesse e o desejo pelo produto que quer vender, e eventualmente negociar para finalmente fechar a venda. São estas as etapas que constituem o tradicional ciclo de venda.
Este é o exemplo de funil numa perspectiva de CRM, mas a verdade é que se olhar na perspectiva do cliente ele pode ser muito mais longo, e tem o funil de compra.
funil de vendas
Para dar um exemplo, lembro-me de um cliente na área das energias renováveis, com ciclos bastante longos onde as oportunidades de venda podem levar vários anos desde o início do processo até ao fecho da venda.
É para este tipo de venda, a de ciclo longo, que o pipeline se torna mais útil. Quanto mais longo o ciclo de vendas, mais importante se torna fazer uma boa “gestão do pipeline”. Podemos definir como regra geral que, se determinado canal de vendas leva mais que uma a duas semanas a fechar uma venda, o pipeline já trará benefícios importantes.
Quer isto dizer que o “Pipeline”, no fundo, é o mapa das etapas que formam o ciclo de venda de determinado canal de vendas. Se o quiser alargar e partir ainda mais deve estudar o funil de marketing ou caminho do comprador .
Gerir o Funil de Vendas
Chamamos “Gestão do Pipeline” a um conjunto de conceitos e ferramentas de gestão de vendas que traz à gestão das oportunidades de vendas vivas neste momento, e tratadas pela linha de frente, uma grande visibilidade, objectividade e eficácia
Uma boa gestão do pipeline começa no desenho ou mapa do ciclo de vendas. O ciclo de vendas é diferente de empresa para empresa. Da mesma forma, cada canal de vendas, cada segmento, cada sector de mercado, tem também ciclos diferentes. As etapas que definem este ciclo também podem ser diferentes.
Como exemplo, há empresas com ciclos de vendas de 12 etapas, e outras com 3 etapas; e todos realizam uma boa gestão do pipeline. Muitas pessoas pensam que, para fazerem uma boa gestão de pipeline basta comprarem um sistema de CRM com automação da força de vendas ou SFA – Sales Force Automation e já está, mas não chega!
Ferramentas de Gestão do Funil de Vendas
Na verdade, mais uma vez, o CRM é apenas uma ferramenta, que precisa de ser bem customizada, parametrizada e correctamente utilizada pelos colaboradores e gestores.
Há negócios em que uma folha de Excel bem montada, por exemplo, é muito mais útil que um sistema caríssimo mal configurado e mal utilizado. O sucesso da gestão do pipeline de vendas depende de 3 factores básicos:
O desenho do ciclo de vendas e a compreensão das particularidades do processo em cada canal de vendas da empresa;
A escolha e o desenvolvimento da ferramenta de apoio a vendedores e gestores;
Uma gestão eficaz do pipeline de vendas
O fracasso da gestão do pipeline de vendas pode ocorrer em qualquer uma (ou mais de uma) das etapas acima.
Por
Fernando Coimbra Lopes
Pai, Empreendedor, Formador, Orador, Surfista, apaixonado por fazer o futuro acontecer… todos os dias a aprender. Lema: pare de vender – ensine o cliente a comprar! No dia a dia trabalha com empreendedores o SMarketing=Sales+Marketing
Link Original: http://www.nho.pt/blog/bid/129667/O-Que-o-Pipeline-ou-Funil-de-Vendas
Estivemos presentes na Feira do Empreendedor organizada pelo SEBRAE que aconteceu de 20 a 23 de fevereiro de 2016 no pavilhão do Anhembi.
Apresentamos o SISIN – Sistema Integrado para gestão empresarial, nossa nova solução web e em plataforma cloud (nuvem) para pequenas empresas. Também oferecemos nossas soluções em projetos de sistemas de informação, portais web, business inteligence e consultoria.
Agradecemos a todos os visitantes que estiveram presentes e que conversaram conosco.
É sempre muito bom participar desse tipo de evento e fazer novos contatos.
Se quiserem saber mais sobre nossas soluções, entrem em contato conosco: (11) 2366-5521.
Você sabia que é possível fazer excelentes campanhas de marketing digital utilizando ferramentas gratuitas? Sim. É possível. Com elas você consegue fazer ótimos trabalhos, mostrar um excelente resultado para os seus clientes e ainda economizar.
Com as ferramentas gratuitas de marketing digital você consegue alavancar vendas, criar e até mesmo reinventar conceitos de campanhas do seu cliente. E, você há de concordar, para quem está começando, os recursos são bem escassos.
Mas fique tranquilo, pois com estas 5 dicas de ferramentas gratuitas você conseguirá trabalhar muito bem e trazer excelentes resultados.
1. Google Analytics: Esta é uma ferramenta gratuita do Google. Com ela, você consegue monitorar todo o site do seu cliente. Exatamente. Esta é uma ferramenta que é indispensável até mesmo para as grandes empresas que possuem altos recursos.
O diferencial desta ferramenta é que você consegue saber quantas pessoas acessaram o site de sua campanha, quantas pessoas compraram ou tiveram interesses em tais produtos, quantas pessoas estão acessando o seu site por meio das redes sociais, e muito mais! Vale muito a pena.
2. Traffic Travis: Esta é uma das melhores ferramentas de SEO existentes no mercado. E o melhor é que ela é gratuita. Esta ferramenta é muito utilizada por consultorias de SEO.
O que ela oferece? Ela mostra a você como é possível o site de seu cliente chegar ao topo das buscas orgânicas do Google. Isso é excelente. Esta ferramenta possui uma versão mais completa que é paga, mas você consegue ter muitas funcionalidades já na versão gratuita e ter bons resultados em suas campanhas.
3. Mailchimp: Esta é uma excelente ferramenta de disparo de e-mails marketing. Ela possui muitos recursos gratuitos que irão te ajudar e muito! Ela é realmente sensacional e serve para quem envia um número baixo de e-mails marketing. Ela oferece o serviço gratuito de 12 mil mensagens gratuitamente.
E o que é bom também nesta ferramenta é que você consegue adicionar em sua lista de disparo 2 mil novos contatos (e-mails) por mês. Além disso, o Mailchimp é bastante intuitivo e de fácil usabilidade.
4. Survey Monkey: Esta é uma ferramenta gratuita que serve para fazer pesquisas online. A Survey Monkey serve para que você consiga tomar decisões em cima das informações obtidas nos questionários. E o melhor de tudo é que ela é gratuita. Muitas empresas grandes utilizam esta ferramenta para tomar as suas decisões.
5. Google Trends: Esta é uma ferramenta gratuita do Google. E pode ser considerada uma das mais importantes de todas as ferramentas. Exatamente. Desde pequenas empresas às maiores utilizam o Google Trends para encontrar quais palavras-chave são mais buscadas pelos usuários.
Com isso é possível montar toda uma estratégia para conseguir mais visualização e retorno em suas campanhas. Ela é uma ferramenta de busca muito, mas muito fácil de usar e bastante intuitiva. Ela também mostra as palavras-chave mais quentes por região. Isso é muito importante.
Além disso, você consegue fazer comparações de palavras-chave para ver quais são mais procuradas e tomar a decisão certa. Vale muito a pena.
Existem muitas outras ferramentas gratuitas de marketing digital no mercado de alta qualidade, busque sempre se atualizar seguindo um blog de marketing digital ou portais reconhecidos para obter mais informações.
Por
Henrique Aren Troitinho
Profissional certificado pelo Google e a mais de 8 anos atua na área de e-commerce, focado em performance de links patrocinados, SEO, Analytics e consultoria de implementação de novas lojas. Participou de projetos como Netshoes, Hope Lingerie, Gradiente, Altenburg, Nespresso, Creative Cópias, Meia de Seda, Elsys, Compre da China, Planet Girls entre outros. Bacharel em Sistemas de informação pela Faculdade Rio Branco, hoje é o CEO da Score Media Marketing digital, aonde participou de mais de 45 projetos de e-commerce com um índice de 93% de satisfação.
Link original: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/top-5-ferramentas-de-marketing-digital-gratuitas/